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Teoria de contato em engrenamento sem-fim × coroa

O contato deve ficar posicionado no flanco de saída do dente (flanco no qual um ponto qualquer do sem-fim deixa de ter contato com a coroa), de modo que se forme uma cunha hidrodinâmica de óleo no flanco de entrada (flanco no qual o ponto qualquer do sem-fim inicia o contato), garantindo a lubrificação do engrenamento.


Para redutores que operam nos dois sentidos, o padrão de contato deve ser ajustado simetricamente, alternando o posicionamento para o flanco de saída correspondente ao sentido de rotação.


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Observações e critérios:

  • Relação de transmissão: quanto maior a relação, maior deve ser a área de contato sem carga.

  • Balanceamento de flancos: por segurança, ajustar o contato de modo que a área de contato em ambos os flancos seja equivalente (o engrenamento é fabricado para permitir esse equilíbrio).

  • Contato sob carga: nunca deve atingir 100% da superfície do dente; isso impediria a formação da cunha de óleo e comprometeria a lubrificação. Como referência, a área de contato com carga deve ficar entre 70% e 90% da área do dente.

  • Contato sem carga: tipicamente entre 30% e 50% da área do dente.



    Nota: Esses valores se aplicam a engrenamentos Paloidais. Para engrenamentos tipo Gleason, as regras apresentam diferenças e devem ser avaliadas conforme as especificações do fabricante.

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